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quarta-feira, 12 de junho de 2013

Reflexão final

Na minha opinião, a matéria do 3º período de Ciências foi a mais interessante (tirando, claro o Universo), especialmente a teoria da Deriva Continental. 
Penso que a matéria não foi complicada, porque basta gostar do que estamos a aprender, para ficar-mos motivados a pesquisar e procurar artigos relacionados com o assunto em questão. Considero que o portefólio foi um óptimo projecto desenvolvido ao longo deste ano, pois obrigou-nos a um trabalho continuo e atualização das matérias trabalhadas nas aulas. Outra vantagem foi a partilha dos conhecimentos com os outros colegas sob o ponto de vista de cada um, assim como a ''oferecer'' um pouco do que aprendemos, ao público dos nossos blogues.

Na minha opinião, o sétimo ano foi um desafio para mim (do qual gostei bastante) e cá estarei no oitavo para continuar....!!!!!!!!!

Deriva continental

A Deriva Continental foi uma teoria apoiada por Alfred Wegener, no inicio do século XX. Esta Teoria defende, como observas pelo nome, que há milhares de milhões de anos, todos os continentes estiveram todos juntos num só (Pangeia) rodeados por um oceano (Pantalassa).

Por que argumentos foi apoiada esta teoria?
Esta teoria foi apoiada pelos seguintes argumentos:
-Morfológicos: Os contornos de alguns continentes correspondem perfeitamente;
-Paleontológico: Fósseis de plantas da mesma espécie encontradas em vários continentes;
-Paleoclimáticos: Depósitos glaciares foram encontrados em locais de clima tropical;
-Litológicos ou geológicos: As mesmas rochas com a mesma idade forma encontradas em todos os continentes.
http://do-it-robert.blogspot.pt/2011/03/pangeia-o-supercontinente.html

Dobras

Até agora só tenho falado de falhas. Vou então falar-te das dobras.

O que é uma dobra falha?
Uma dobra falha é uma dobra que acabou por se partir. Como o movimento foi lento, continua a chamar-se dobra.

Os constituintes de uma dobra são os seguintes:

Flancos (esquerdo e direito)
constituíntes de uma dobra ( da minha autoria)
Charneira

Horsts e Grabens

Numa sucessão de horsts e grabens, podes observar o seguinte:

Sucessão de horsts e grabens (da minha autoria)

Estas duas palavras não te fazem lembrar horse e garden?
Então podes decorar estas sucessões da seguinte maneira:

( da minha autoria)

Dobras e falhas

No interior da Terra, os materiais sofrem forças compressivas ou distensivas, devido ao movimento do magma (visita a parte do vulcanismo do blogue). Se sofrerem forças rápidas compressivas ou distensivas, formam falhas, mas se sofrerem um movimento lento de forças de compresão, vai originar uma dobra..

Falha normal (forças distensivas)(da minha autoria)
Falha normal (da minha autoria)

Magnitude e itensidade sísmica

À quantidade de energia provocada por um sismo chamamos MAGNITUDE SÍSMICA, e ao grau de destruição provocado por ele mesmo chamamos INTENSIDADE SÍSMICA.

O que são Isossistas?
São linhas que unem pontos de igual intensidade sísmica.

Para o que é que achas que servem as escalas de Ritcher e de Mercalli?
Estas duas escalas servem para medir a magnitude e intensidade sísmica respetivamente.

Ondas sísmicas

Como sabes, os sismos propagam-se através de ondas sísmicas, e estas estão divididas em 3:

Ondas P - Propagam-se por todos os materiais e deslocam-se no sentido de propagação de ondas sísmicas.

Ondas S - Propagam-se por materiais sólidos e deslocam-se na perpendicular do sentido de propagação das ondas sísmicas.

Ondas L - Correspondem à junção das ondas P e S à superfície, e são as mais destrutivas.

Registo sismico

Agora vem a parte complicada... Distinguir Sismógrafo, Sismólogo e Sismograma! Passo a explicar:

Um sismograma é o registo de um sismo, um sismógrafo é uma máquina que detecta os sismos e um sismólogo é alguém especializado em sismos.
Vês afinal parece que não é assim tão difícil...
Aqui está o registo de um sismo (da minha autoria)

Terramoto, Maremoto e Tsunami

Como calculas, estas definições têm todas a ver com sismos, mas são diferentes:

http://espasmosderisodescontrolado.blogspot.pt
/2008/08/desventuras-em-serie-tsunami.html
-Terramoto: O nome que se dá ao sismo que ocorre na crosta continental.
-Maremoto: O nome que se dá ao sismo que ocorre na crosta oceânica.
-Tsunami: Onda gigante que se segue a um sismo, como podes ver ao lado (he he he).

Sismos

Depois desta unidade do vulcanismo, vou começar a falar-te dos sismos...

O que é um sismo?
Um sismo é um abalo curto e brusco na crosta terrestre.

Nesta unidade vais ler as seguintes palavras: Terramoto, Maremoto, Tsunami, Hipocentro, Sismógrafo  Sismólogo... Parece muito confuso?! Vais ver que não é

segunda-feira, 10 de junho de 2013

Vulcanismo atenuado ou secundário

O vulcanismo secundário tem 3 tipos:
- Termas (de água quente);
- Fumarolas (emissões de fumo);
Géiseres (jatos de água).

Como achas que se forma este tipo de vulcanismo?
A água da chuva infiltra-se no solo, entrando em contacto com a câmara magmática, transformando-se em:
-Fumo se não houverem rochas  (Fumarolas);
-Água se houverem rochas (Termas);
-Géiseres se a água se deposita na vertical e esta é ejectada até à superficie.

Nascente Termal -»São emissões de água quentes na horizontal
Fumarolas -» Podem ser mofetas, quentes ou sulfataras
Géisers são emissões de água quente em depósitos verticais.

Vulcanismo submarino

Depois de ter terminado o vulcanismo principal, vou agora falar-te do vulcanismo submarino. Este vulcanismo é sempre controlado por um tipo de lava chamado Pillow-Lava, ou lavas em almofada. Este nome vem do próprio aspeto da lava.
Cone vulcânico submarino e lava
Esta lava forma-se quando o vulcão entra em erupção, e ao entrar em contacto com a gelada água do mar, o seu exterior seca... Mas não o interior, o qual continua a escorrer, até já não haver interior. A lava é sempre do tipo viscosa, pois devido ao contacto com a água, acumula muito gás.








As ilhas vulcanicas formam-se pela acumulação do material vulcânico submarino, quando este chega à superfície o tipo de vulcanismo passa a ser comandado pelo tipo de lava existente na câmara magmática.